sábado, 29 de novembro de 2008

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

‘Caveirão do ar’ faz sua estréia em operações da Polícia Civil

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Helicóptero teve batismo de fogo nesta sexta, no subúrbio e na Zona Oeste. Core usou blindado nos morros da Serrinha, do Chapadão e na Vila Vintém.


O helicóptero HUEY II, já conhecido como "Caveirão do ar", fez sua estréia nesta sexta-feira (28) em operações da Polícia Civil. O blindado foi usado por policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) nas comunidades do Morro da Serrinha e do Morro do Chapadão, no subúrbio do Rio, e na Favela Vila Vintém, em Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio. O helicóptero foi apresentado à imprensa na tarde desta sexta na Coordenadoria Adjunta de Operações Aéreas (CAOA), na Lagoa, Zona Sul do Rio.

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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Estados alterados de consciência (sem drogas!)

Desde as experiências psíquicas com o uso de drogas psicodélicas levadas adiante por personalidades como Aldous Huxley, Timothy Leary, entre outros, ocorreu urna explosão no uso desse tipo de substância por parte de quem busca "expandir os horizontes de sua mente".

Na verdade, esse tipo de "estado alterado de consciência" é conhecido desde tempos imemoriais, sendo que inúmeras são as drogas capazes de provocar essas alterações na mente - mas também várias são as técnicas para se obter essa "mudança na mente sem o uso de droga alguma. Todas as civilizações primitivas conheciam e faziam uso regular de substâncias alteradoras psíquicas.

Até hoje, povos primitivos de todos os continentes se utilizam liturgicamente de plantas de poder e outras substâncias mágicas de forte efeito sobre a mente.

Drogas de uso entre povos nativos da América do Sul, como o Tabaco (Nicotiana tabacum), cuja folha era seca e fumada ritualisticamente - por ser um poderoso estimulante psíquico, e a Coca (Erythroxylum coca), cujas folhas, se verdes, eram mascadas, e caso secas, maceradas e misturadas com Cinzas de folhas de Bananeira (Musa spp., com numerosas variações), tendo essa mistura o nome indígena de Ypadu - usada para aliviar a fadiga, manter os níveis de açúcar do sangue, além de favorecer a permanência da mente em "estado de alerta", sem contar que era usada igualmente para facilitar as longas jornadas em altas altitudes sem comida nem descanso.

Ignorando os riscos envolvidos no consumo desenfreado dessas substâncias, a ciência moderna trouxe ao seio da sociedade o Tabaco - na forma de fumo para cachimbos, charutos, cigarrilhas e cigarros - para ser fumado como forma de lazer, e o Cloridrato de Cocaína (conhecido popularmente como Cocaína), inicialmente reconhecida, além de poderoso anestésico, como droga estimulante e anti-depressiva milagrosa.

Que ambas tem, ainda hoje, utilidade, é óbvio (o Tabaco tem utilidade na elaboração de inseticidas, e a Cocaína é usada como anestésico em cirurgias de ouvido, nariz e garganta, além de ter uso no tratamento de dores em pacientes acometidos de canceres em estado terminal). Mas óbvio é, também, que essas drogas, consumidas regularmente de maneira recreacional, podem causar graves enfermidades do corpo (o Tabaco, pela ação tóxica do veneno Nicotina, um de seus princípios ativos, causa vaso-constrição no sistema circulatório, provocando infartos do coração e derrames cerebrais, além de doenças do trato respiratório - sem falar de câncer em todas as áreas de contato com a fumaça, como a boca, o nariz, a garganta e os pulmões; a Cocaína, destrói o olfato, causa rinite - se aspirada -, danifica as vias aéreas - se fumada -, tira definitivamente a sensibilidade clitoriana, vaginal e anal durante o ato sexual - se espalhada na mucosa dessas regiões -, pela ação corrosiva sobre as mucosas, provoca infarto do miocárdio - pela sobrecarga imprimida ao sistema cárdio-respiratório -, e pode desencadear doenças mentais latentes, além de provocar um incontável número de suicídios, pois, após estimular, deprime, por vezes de forma insuportável).

Entre as drogas psicodélicas mais conhecidas, contam-se: - LSD - Dietilamida do Ácido Lisérgico (alucinógeno semi-sintético); - Hydroxyethylamida do Ácido Lisérgico (principio ativo do Ololiuqui); - ISO-LSD (composto semi-sintético); - Amido do Ácido Lisérgico (princípio ativo do Ololiuqui); - Mescalina (princípio alucinogênico - causador de "Visões" - do Peyote) - Psilocybína (principio alucinogênico do Teonanacatil).

Interessante notar, porém, que os modelos moleculares das drogas acima são muito próximos de substâncias de ocorrência espontânea no cérebro (hormônios, ou seja, agentes fisiológicos que tem papel importante na bioquímica das funções mentais).

Por exemplo:

- O principio ativo no cacto Peyote é o alcalóide Mescalina, muito próximo, em termos de arranjo molecular, do hormônio neurotransmissor Norepinephrina (Noradrenalina), pertencente ao grupo de substâncias que provocam a transmissão de impulsos entre os neurônios (células nervosas); quimicamente, Mescalina e Norepinephrina possuem a mesma estrutura. Ambas as substâncias são derivadas da substância conhecida em química como Phenylethylamina. Outro derivado da Phenylethylamina é o aminoácido essencial Phenylalanina (Fenilalanina), amplamente distribuída pelo organismo humano, além de presença importante em todas as bebidas dietéticas.

- Psilocybina e Psilocina, os princípios ativos do cogumelo alucinógeno mexicano Teonanacatl, derivam-se do mesmo composto básico de que se deriva o hormônio cerebral Serotonina: Triptamina. A Triptamina também é o composto básico de um aminoácido essencial - o Triptophano.

Mas ninguém precisa, realmente, saber nada dessas confusas e complexas nomenclaturas técnicas para constatar a realidade dos fatos aqui descritos. O fato de importantes substâncias alucinógenas e hormônios cerebrais possuírem a mesma estrutura básica não é uma simples coincidência.

Essa surpreendente relação pode explicar a potência psicotrópica desses alucinogênicos. Possuindo a mesma estrutura básica, esses alucinógenos podem agir nos mesmos pontos do sistema nervoso nos quais atuam os hormônios acima, como se fossem chaves similares encaixando-se nas mesmas fechaduras.

Como resultado, as funções psicofisiológicas associadas com esses pontos cerebrais são alteradas, suprimidas, estimuladas ou de alguma outra forma modificadas. Vendo-se, por exemplo, a similaridade existente entre o LSD e os hormônios citados, pode-se compreender o fenômeno conhecido como flashback: não é o improvável resíduo do LSD que provoca tal "viagem de volta ao passado", mas simplesmente o próprio cérebro cria esse fenômeno, por meio de uma produção excessiva (quiçá descontrolada) de seus hormônios neurotransmissores - identicamente aos efeitos do LSD no organismo. Fica fácil, então, concluir que utilizando-se de técnicas adequadas, não é necessário o uso de droga alguma para obter-se "estados alterados de consciência".

Basta fazer uso de algumas das técnicas iniciáticas, consagradas pelo tempo, como a Respiração Consciente, a Meditação Transcendental, ou técnicas científicas modernas como a Respiração Holotrópica, criada por Stanislav Grof, cientista com larga experiência no emprego psicoterápico do LSD, conforme relatado em suas diversas obras. Além delas, o sexo pode ser uma porta para a "expansão da mente", posto as alterações bioquímicas que ocorrem durante uma relação sexual realmente intensa (não obrigatória, nem forçada), são realmente potentes.

No outro extremo do eixo Eros-Thanatos (os deuses do amor e da morte, na mitologia grega), existem os esportes radicais: caça, alpinismo, vôo livre, pára-quedismo, canoagem. Todos eles provocam uma tal descarga de Adrenalina no organismo que os seus praticantes experimentam, sem dúvida, "estados alterados de consciência". E importante ter em mente que não são as drogas em si que são perigosas, mas a relação de cada indivíduo com elas.

Como dissemos anteriormente, os povos indígenas faziam - e fazem - uso de substâncias psicotrópicas poderosas, potencialmente perigosas, além de capazes de levar à dependência química. E veja-se que não há, em sua vida tribal, silvícolas viciados em nenhuma substância tóxica, embora usem-nas ocasionalmente.

Corriqueiro tornou-se, porém, nos depararmos com índios que, urna vez integrados na sociedade do branco, tornaram-se alcoólatras. Mais um caso de mau relacionamento com uma droga. E é esse o ponto de alto risco, Quando se consome uma droga, por mais poderosa que seja, num contexto ritual ou litúrgico, os riscos minimizam-se; já o consumo recreacional de qualquer droga maximiza os riscos - quase sempre graves. Por isso resolvemos revelar algumas técnicas de produzir-se "estados alterados de consciência' sem ter que recorrer ao consumo de droga alguma. Basicamente, daremos aos leitores as informações para a prática de exercícios poderosos, capazes de levar a mente a alterações semelhantes às obtidas com o consumo de doses psicoativas de drogas potentes como LSD, DMT, Mescalina, Psílocybina, Bufotenina, entre outras. Há, é claro, exercícios mais "leves", capazes de deixar a mente em estados alterados como os obtidos com outras drogas: Exercícios físicos de alto-impacto fazem o corpo produzir Endorfinas, um tipo de Morfina de ocorrência natural e espontânea no organismo humano. Daí se dizer que "esporte vicia".

- Pode ser verdade!

Práticas de Yoga física e Meditação Transcendental alteram a mente da mesma forma que o consumo de Maconha, Haxixe, Bhang, Charas, Skunk e Óleo-de-THC fazem. Esportes de luta e combate provocam estimulação psíquica extrema, parecida com a obtida com drogas como a Cocaína e o Tabaco.

O sexo, liberado e adulto, desinibe como o álcool, e provoca sensações de liberdade e prazer mais fortes que as conseguidas com a Heroína - sem destruir o "usuário"! Mas sexo pode viciar, já se sabe - mais uma prova dos fatos aqui citados Estimulo psíquico pode, também, vir da leitura de livros que despertem o interesse e prendam a atenção do leitor de forma que esse não consiga deixar a leitura até que o fim chegue. Diversas pessoas disseram-me que ao ler meu livro 0 Quarto Segredo(1) experimentaram tal sensação - um impulso irresistível de ler o livro até o final, de um fôlego só, num único dia. Várias delas afirmaram terem ficado tão estimuladas que não conseguiram dormir, precisando conversar com alguém! E não houve a menor intenção, de minha parte, em provocar essa reação!

ALGUMAS TÉCNICAS DE EXPANSÃO DA MENTE:

Imaginemos que alguém deseje "alterações mentais", de molde a obter "insights" além dos possíveis com a mente "normal". A opção pela "Gnose-Química" não é a única disponível.

EXERCÍCIOS:

A) Este exercício provoca, na mente, alterações semelhantes às produzidas pelo consumo de derivados potentes da Maconha (Canabinóides como o Skunk, Haxixe, Bhang, Charas, Tintura de THC, etc.).

Para realizar este exercício, as técnicas empregadas são simples. Bastará sentar-se numa poltrona bastante confortável, num ambiente pouco iluminado e longe de ruídos ou distrações.

Aromas agradáveis, como os emanados da queima de incensos, são favoráveis ao momento.

As roupas usadas devem ser leves e soltas, e a pessoa precisa sentir-se confortável, não passando frio nem calor.

Uma música ambiente, de preferência instrumental, poderá contribuir positivamente. Primeira prática:

A pessoa deverá iniciar uma respiração ritmada da seguinte forma:

1) Inspirar, pelo nariz, profundamente, mas sem esforço, contando, mentalmente, até quatro, enquanto enche os pulmões de ar; 2) Manter os pulmões repletos de ar, sem forçar, enquanto conta, mentalmente, até quatro; 3) Expirar, pela boca, todo o ar dos pulmões, enquanto conta até quatro; 4) Manter os pulmões vazios, enquanto conta até quatro; 5) Repetir todo o procedimento por pelo menos vinte vezes; 6) Nesse momento, a pessoa já deverá estar com seus horizontes mentais bastante alterados e expandidos; 7) Tendo passado algum tempo (cerca de uma hora), a pessoa já deverá estar voltando "ao normal", podendo, então, reassumir sua "mente comum". Este exercício é tão poderoso que só deve ser realizado estando seu praticante sentado, sob risco de a pessoa perder o equilíbrio e cair, caso esteja em pé. Também não deve ser realizado deitado, pois deve-se evitar adormecer no curso de sua execução.

B) Este exercício produz, na mente, alterações semelhantes às provocadas pelo uso de Drogas Psicodélicas (ou Alucinógenas) como o LSD, o DMT, a Psilocibina (dos Cogumelos Psilocíbicos), a Psilocina (dos mesmos Cogumelos), a Mescalina (dos Feijões de Mescal e do Cacto Peyote), a Muscarina (dos Cogumelos 'Amanita muscaria" ou "Fly Agaric"), o TMA-2 (da Raiz do Cálamo) e as Anfetaminas Psicodélicas (ICE, CAT, MET, MDA, MDMA - o "Ecstasy"), entre outras. Este exercício chama-se, muito apropriadamente, "deixar cair".

E sabem o que cai? Você!

Isso mesmo!

Primeiramente, você deve colocar um colchão de casal no chão. Deve forrá-lo, lateralmente, com travesseiros ou almofadas. Precisará, também, da ajuda de dois ou três amigos. Como é realizado:

1) Coloque-se em pé e de costas para o colchão; 2) Peça aos seus amigos que postem-se na parte externa do colchão, mas de forma a poderem ampará-lo antes que você atinja o solo - no caso, o colchão; 3) Procure não pensar em nada, nem sentir medo - afinal, mesmo que seus companheiros não consigam ampará-lo, você só atingirá o colchão; 4) Feche os olhos, e mantenha-os assim; 5) Coloque a ponta de sua língua no palato (céu-da-boca), o que conectará os hemisférios frontal e traseiro de seu corpo, além de fazer com que você conecte-se com sua Pituitária, localizada acima do palato, e onde se situa o centro de seu Ser; 6) Faça uma respiração ritmada inspirando e contando até 7 (sete), mantendo o ar retido nos pulmões enquanto conta 1 (um) tempo, solta o ar contando até 7 (sete), mantendo os pulmões vazios contando 1 (um) compasso. Essa respiração de poder recebe simplesmente o nome de "7-1-7-1". Outra alternativa igualmente viável é outra respiração idêntica, só que noutro compasso: "6-3-6-3", ou seja, inspirar contando até 6 (seis), reter o ar contando até 3 (três), soltar o ar contando até 6 (seis), daí mantendo os pulmões vazios contando até 3 (três); 7) Realizar uma das respirações escolhidas por, pelo menos, cinco vezes; 8) Agora é a hora de "deixar cair", ou seja, deixar-se cair para trás; 9) Seus assistentes só deverão sustentá-lo quando faltar menos de dois palmos para que você atinja o solo (o colchão), permitindo-lhe uma queda livre relativamente grande; 10) Repita o exercício por, no mínimo, três vezes, mas não mais de vinte vezes.

C) Este exercício provoca alterações, na mente, semelhantes às produzidas quando se usa Afrodisíacos poderosos, como o Yohimbé, o Kala-Kiji, o Yuhba-Gold, para citar alguns. Trata-se de uma prática Tântrica, ou seja, uma fusão de sexualidade e espiritualidade. É segredo guardado zelosamente nos secretos círculos do poder oculto o fato que qualquer pensamento ou desejo mantido na mente durante o orgasmo se concretizará. Ou seja, mantendo-se na mente determinado desejo, durante a prática sexual (seja heterossexual, homossexual ou masturbatória), essa "forma pensamento" encarnará, por assim dizer, na energia do orgasmo, tendo como missão de sua existência a realização do desejo que o originou.

Mas, o que poucos sabem, é que existe outra técnica sexual, de idênticos poderes mágicos, que permite, além dessa realização dos desejos, uma extraordinária expansão da mente, atido ao mesmo tempo. Trata-se da técnica conhecida como "karezza", que consiste em, repetidamente, praticar a masturbação até bem próximo do momento do orgasmo, quando então suspende-se a estimulação. Isso é feito cinco, dez vezes, até que o corpo desista de atingir o orgasmo. E é exatamente nesse momento que a mente se expande para dimensões além da imaginação...

D) Este exercício altera a mente nos moldes dos efeitos provocados pelo consumo do Estramônio (ou Trombeta, Datura, Lírio Roxo), do Acônito, da Mandrágora, da Losna (ou Absinto) e da Beladona, entre outros perigosos Delirantes. Esta técnica recebe o nome, muito apropriadamente, de "postura da morte". Se você tem qualquer problema psíquico, respiratório ou circulatório, não faça, jamais, uso desta técnica. Ela consiste em, estando num lugar onde se possa cair sem ferir-se (como estando sentado numa cama, ou no chão, mas cercado de almofadas, por exemplo), manter-se a mente vazia e, ao mesmo tempo, prender a respiração. Enquanto se prende a respiração, tampa-se, com as duas mãos, a boca e as narinas, de modo a realmente sentir-se impedido de respirar. Prende-se a respiração até não poder mais, e então... prende-se mais um pouco! Manter-se assim até sentir mal, mas mal mesmo, e então... prende-se ainda mais! Quando sentir-se estar a ponto de, literalmente, morrer sufocado, libera-se a respiração, ao mesmo tempo em que solta o corpo, deixando-se cair.

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Estes exercícios, que mais parecem brincadeiras de malucos, são capazes de abrir a faculdade paranormal chamada de clarividência, ou seja, a capacidade de ver, com os olhos da mente, seres, imagens e paragens de outros planos e variadas dimensões. Duvida? Como pode algo tão simples funcionar da forma que alardeio? Simplesmente, ninguém precisa acreditar em minhas afirmações. Basta colocar os ensinamentos em prática e observar os resultados.

O que tentei mostrar aqui foi que os chamados "estados alterados da mente" são apenas "estados diferentes da mente", pois as alterações psíquicas provocadas pela ingestão de qualquer fármaco alucinogênico podem ser conseguidas por simples alterações de conduta!

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Há, em português, algumas obras que mostram exercícios e práticas capazes de provocar esses "estados alterados" em qualquer pessoa que os realize. São todas obras destinadas aos "psiconautas"(2) mais avançados e ousados.

- ANTIGA CIÊNCIA E ARTE DA CURA PRÂNICA, Choa Kok Sui, Ground;
- A ANTIGA CIÊNCIA E ARTE DA PSICOTERAPIA PRÂNICA, Choa Kok Sui, Ground;
- CHAKRAS, Haristi Johari, Betrand Brasil;
- CONTROLE DA MENTE ON, Oldemar Nunes, Hemus;
- CURA PRÂNICA AVANÇADA, Choa Kok Sui, Ground;
- CURSO DE MAGIA, J.R.R.Abrahão, Iglu;
- MAGIA PRÁTICA
- O CAMINHO DO ADEPTO, Franz Bardon, Ground;
- PRÁTICAS E EXERCÍCIOS OCULTOS, Gareth Knight, Hemus;
- SÍNTESE MÁGICKA, Zelinda Orlandi Hypolito e Arsênio HypoIito Junior, Iglu;

Notas:

1. O Quarto Segredo (280 págs., Pacific-Post, 1995.

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"Legalize-se a droga"

Aos 90 anos, o advogado Evandro Lins e Silva está assustado com a violência dos traficantes e sugere a descriminalização como única saída





O advogado Evandro Lins e Silva, de 90 anos, 70 deles militando nos tribunais, nunca teve medo de nadar contra a maré. Na década de 40, durante o Estado Novo, defendeu mais de 1.000 presos políticos. No período da ditadura militar, como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu habeas corpus que desagradaram aos militares. Em 1979, foi alvo de críticas feministas ao defender Doca Street, namorado e assassino de Ângela Diniz. Agora, diante da violência e do crime organizado que crescem no país, volta a ser polêmico ao defender a descriminalização das drogas. 'O tráfico acabaria em pouco tempo, e a violência que ele gera também', diz, espantado com os atos de terrorismo que estão acontecendo, em especial no Rio de Janeiro.



Lins e Silva continua com vida muito ativa. Há três meses, vem tendo aulas de computador. 'Meus bisnetos controlam essa máquina, não posso ficar atrás. Viver é aprender', ensina. Tem dado especial atenção à faculdade de Direito que leva seu nome, inaugurada no início do ano. 'A idéia é que os alunos não saiam só bacharéis, mas formados em cidadania.' No dia-a-dia, divide seu tempo entre o escritório no Centro do Rio e o apartamento em Copacabana, onde mora só desde a morte da esposa, Maria Luísa, em 1984. Sempre cercado de livros, concedeu entrevista a ÉPOCA.





ÉPOCA – A cidade do Rio de Janeiro viveu na semana passada mais uma noite de terror. Por que esses atos de violência dos traficantes estão se repetindo?



Evandro Lins e Silva – De fato, casos assim eram mais isolados. Meu pressentimento é de que o governo do Estado deve estar agindo com maior firmeza e o tráfico responde com demonstrações de força.



ÉPOCA – O que pode ser feito sobre as armas?



Lins e Silva – Deveriam ser proibidas a fabricação indiscriminada de armas e sua venda. Anulam-se todos os portes e parte-se do zero para voltar a liberar. Fabricação só a partir de pedido oficial, polícia, autoridades. E zero de entrada no país. O governo tem de cuidar disso. É sua função constitucional. O grande obstáculo é o enorme lobby da indústria de armas.



ÉPOCA – O senhor acredita no poder paralelo do crime organizado?



Lins e Silva – Existe um determinado poder que foge ao controle das autoridades e é localizado nas favelas: a disputa pelo comércio da droga. Com a falta de emprego e oportunidades na vida, as pessoas acabam aderindo a esse estilo de vida, se tornando parte disso, seja ativamente, seja por omissão. O traficante, por ganhar muito dinheiro, ganha o poder de corromper e cria uma teia de força muito grande.



ÉPOCA – Como combater o tráfico?



Lins e Silva – Combater à força é bobagem. O tráfico se tornou a oportunidade de emprego de muitas pessoas. É decorrente dos problemas socioeconômicos do país. Eu defendo a descriminalização das drogas.



ÉPOCA – E o que diria a nova lei?



Lins e Silva – Seriam permitidas a fabricação pelos laboratórios e a venda nas farmácias. Então se passaria a tomar conta das violações nessa venda, sendo necessário receita médica ou algum tipo de regra. Limites seriam criados. Se for feita uma venda irregular, que se puna a infração. Mas não seria mais crime. Dessa forma, a venda da droga sai da esfera marginal.



ÉPOCA – Sempre que o tema da descriminalização vem à tona, fala-se muito que o crime organizado se voltaria para outras ações, como assaltos, roubo de carros, e a violência continuaria...



Lins e Silva – Pode ser. Mas é preciso haver uma ação racional para cada área. O mais importante é focar no que realmente interessa, que é educar e dar oportunidade de emprego às pessoas. Isso, sim, reduziria todo tipo de crime. A solução, a longo prazo, é de natureza social. Mas, por ora, descriminalizar é um passo importante.



ÉPOCA – O senhor conhece muitas pessoas que concordem com isso?



Lins e Silva – Poucas. É uma solução polêmica e as pessoas gostam de discutir a questão moral que isso envolveria. Mas é um caminho muito simples e lógico. O mundo inteiro deveria seguir a mesma linha. A droga não é um problema brasileiro, é mundial. Claro que ao lado disso seria necessária uma campanha maciça no país condenando os efeitos da droga, em especial nas escolas. Mas há outras medidas importantes, como coibir o contrabando de armas.



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Leia a entrevista completa: (Marta Mendonça) Revista Época





terça-feira, 25 de novembro de 2008

Homem tenta pagar com maconha pedido feito no McDonald's

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Suspeito queria trocar lanche por porção de droga. Caixa de lanchonete ligou para a polícia após receber 'oferta' de droga.

Um homem tentou pagar com maconha um pedido feito em um McDonald's da Flórida, nos Estados Unidos, informou nesta segunda-feira (13) a edição digital do jornal "Sun-Sentinel".

Shawn Alexander Pannullo, de 27 anos, pediu comida no McDonald's de Vero Beach, no centro do estado, na madrugada de segunda-feira, e quis que o caixa aceitasse a droga como pagamento, segundo o relatório policial.

O caixa ligou para o serviço de emergência 911 para notificar o ocorrido e forneceu uma descrição do veículo dirigido por Pannullo. Com esta informação, um agente policial localizou o automóvel e, após inspecioná-lo, descobriu a maconha.

Pannullo enfrenta uma acusação de posse de maconha e foi obrigado a pagar US$ 500 de fiança para ser solto. O relatório policial, de acordo com o "Sun-Sentinel", não especificou o pedido do acusado, nem se esse depois pagou-o com dinheiro.

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G1


segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Pesquisadores encontram maconha mais velha do mundo

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'Tijolo' de erva estava em túmulo de sacerdote na China.
Com cerca de 2.700 anos, maconha ainda manteve princípio ativo.


Um grupo de cientistas afirma ter encontrado em uma tumba na China o estoque de maconha mais antigo do mundo. O "tijolo" de 789 gramas de Cannabis sativa desidratada tem cerca de 2.700 anos e foi cultivado "para uso psicoativo", de acordo com pesquisa publicada no "Journal of Experimental Botany", da universidade britânica de Oxford.

Segundo os pesquisadores, a erva foi enterrada ao lado do corpo de um homem caucasiano, possivelmente um sacerdote da chamada cultura Gushi, que habitou a região noroeste da China.

Graças ao clima árido e solo alcalino, a maconha foi preservada. Após análise cuidadosa, os cientistas concluíram que mesmo após quase três milênios, a erva preservou seu princípio ativo.

"Até onde sabemos, essa é a amostra mais antiga que mostra a utilização de canabis como droga", afirma o neurologista Ethan Russo, um dos autores do estudo.

Os pesquisadores não conseguiram determinar se, à época, a droga era fumada ou ingerida, já que não foram encontrados cachimbos ou outras evidências no túmulo do xamã, que teria morrido com cerca de 45 anos.

"Era comum enterrar as pessoas com objetos e mantimentos que poderiam ser utilizados na vida após a morte", explica Russo.

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domingo, 16 de novembro de 2008

sábado, 15 de novembro de 2008

Confronto entre traficantes rivais deixa seis mortos e seis feridos no Rio

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Seis pessoas morreram e seis ficaram feridas em um confronto entre traficantes rivais ocorrido na manhã deste sábado na zona norte do Rio. De acordo com o 6º BPM (Tijuca), líderes do tráfico do morro São João, no Engenho Novo, tentaram invadir, por volta das 5h, o morro dos Macacos, em Vila Isabel, dando início a uma intensa troca de tiros.

Segundo a PM, os traficantes do Morro dos Macacos faziam um baile funk quando houve a tentativa de invasão. Durante o confronto entre os criminosos, dois homens, tentando escapar, roubaram um automóvel blindado e seguiram em direção à rua São Francisco Xavier. Eles foram perseguidos pela polícia e acabaram batendo num poste, próximo ao Estádio do Maracanã. Os dois suspeitos conseguiram fugir.

De acordo com o 6º BPM (Tijuca), entre os mortos está uma senhora identificada como dona Cleuza, de 70 anos. Ela foi atingida na cabeça e chegou a ser levada para o Hospital do Andaraí, mas não resistiu aos ferimentos. Os outros seis feridos foram encaminhados para a mesma unidade. De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, entre as vítimas estão dois menores de idade e um agente penitenciário.

Soldados do 6º BPM (Tijuca) e do 3º BPM (Méier) ainda permanecem nos arredores dos morros dos Macacos e São João por medida de segurança. Segundo a polícia, não foram registradas prisões ou apreensões. O caso foi registrado na 20ª DP (Vila Isabel).

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sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Mãe morre ao saber da morte dos filhos em Maceió

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A mãe de quatro jovens assassinados na noite de quinta-feira morreu na madrugada desta sexta-feira ao receber a notícia. Vicentina dos Santos Assunção, 64 anos, teve uma parada cardíaca.

Ela morreu ao dar entrada no pronto-socorro do Hospital Geral do Estado (HGE), onde sua irmã, Maria dos Anjos Nascimento da Silva, também foi internada às pressas ao saber da tragédia.

Os filhos de dona Vicentina, Márcio, Marcelo, Marcelino e Magno Assunção, com idades entre 22 e 28 anos, foram executados a tiros no final da noite de ontem e seus corpos abandonados no Beco do Sargento, no bairro do Bom Parto, às margens da Lagoa Mundaú, periferia de Maceió. Os corpos foram encontrados com marcas de tiros, sem identificação. A namorada de um dos rapazes - ainda não identificada - pode ser a principal testemunha da chacina, pois foi ferida à bala e está internada no HGE.

Segundo a Polícia Militar, pelo menos dois dos quatro irmãos tinham envolvimento com o tráfico de drogas na região do Bom Parto. Ainda segundo a PM, os jovens residiam no bairro, mas não foram assassinados no local. Os corpos foram levados para as margens da lagoa depois de mortos. No local em que foram encontrados não havia cápsulas de balas e os corpos estavam sujos de areia, como se tivessem sido arrastados por alguns metros antes de abandonados.

No bairro do Bom Parto, os moradores evitam falar sobre a chacina. A própria polícia reconhece que a comunidade está com medo e se recusa a colaborar, pois o bairro apresenta altos índices de criminalidade e a disputa pelo comércio de drogas é intensa. Por isso, na região, impera a "lei do silêncio".

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